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A história da iluminação

  • guttluxbrasil
  • 4 de set. de 2016
  • 4 min de leitura

Feche os olhos por um instante....

Era nessa escuridão absoluta que os primórdios viviam quando o Sol se ia. A penumbra acompanhava o homem noite afora.



Foi por isso que a descoberta do fogo ajudou tanto a revolucionar a iluminação. Com ela, foi possível iluminar, cozinhar, se esquentar, manter longe predadores e inimigos. A partir dai as técnicas para produzir luz avançaram, chegando a invenção da lâmpada, por Thomas Edison.



No período pré-histórico, com a necessidade de possuir iluminação em suas moradas, o homem da caverna criou a Tocha. Tratava-se de um artefato feito com caule de arvore envolto em gordura animal que após acesso propiciava luminosidade.



Há 500 anos antes de Cristo surgia um dispositivo chamado de Candeia e iluminava a partir da queima do pavio com óleo de baleia. Deste surgiu à lamparina. Recipiente com óleo de baleia e um pavio encrustado em um pedaço de cortiça com a função de proporcionar mais luminosidade.



Há 100 anos antes de Cristo, iniciou-se a mudança na forma de se ter luz. Um prato com gordura animal e um pavio que queimava passava a iluminar qualquer local. A vela em bastão que conhecemos hoje só foi ser produzida depois de Cristo. Isto aconteceu na Idade média. Deixavam de ser artigo de luxo para servir a toda sociedade.



Em seguida surgiu o Lampião. O fogo protegido em um tubo de vidro iluminava melhor que a lamparina, pois isso só era possível graças à circulação de ar dentro do tubo, que tornava a chama mais brilhante.


Os primeiros lampiões foram feitos de argila para depois existir o de metal. Por volta do ano de 1800, o óleo foi substituído por gás. Era utilizado carvão. Em 1807 iluminaram a cidade de Londres.


Por volta de 1851, no Brasil, na cidade chamada Mauá, São Paulo, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas com o lampião a gás.



Já em 1878, a iluminação dava um grande salto para sua evolução. Thomas Edison criava a primeira lâmpada elétrica com um filamento de platina, conhecida como Lâmpada Incandescente. Em 1881, na cidade de Nova York, foi instaladas mais de sete mil lâmpadas incandescentes elétricas, que iluminavam um bairro inteiro sem a necessidade de ter pessoas acendendo cada uma delas, como na época dos lampiões. A invenção da lâmpada elétrica estimulou a criação das redes de fornecimentos de eletricidade.



Descoberto em 1898 por dois químicos britânicos, em um processo de um ar liquido destilado, onde se obteve uma substancia rica em hélio e um novo gás, ao qual deram o nome de Neon (que significa novo). Este gás foi muito utilizado para iluminar grandes letreiros entre outros. Para se obter aproximadamente 450g de neon é necessário 44 toneladas de ar atmosférico. A partir de 1915 o neon teve a sua propagação em grande parte do planeta.



Por volta de 1932 criava-se a lâmpada par. Esta lâmpada com um sistema diferenciado de se conectar podia até mesmo ser usada em automóveis.



Por volta de 1938, Nicola Tesla introduzia no mercado a lâmpada fluorescente. Ao contrário das lâmpadas de filamento, possuía grande eficiência por emitir energia eletromagnética em forma de luz. O seu funcionamento é idêntico ao neon. O gás comumente utilizado é o árgon, que quando excitado com radiação ultravioleta gerada pela ionização dos gases, produz luz visível.



Já a partir de 1959, propagou-se a lâmpada de halogênio ou halógena. São lâmpadas incandescentes com filamento de tungstênio contido em um gás inerte e uma pequena quantidade de um halogêneo como Iodo ou Bromo. Possuem luz brilhante que possibilita realçar as cores e objetos com eficiência maior que as lâmpadas incandescentes. Por volta de 2009 a comissão europeia decidiu terminar a comercialização que se daria a partir de 2016.



Em 1980, surgia a Lâmpada Fluorescente Compacta que chegava para enterrar de vez a lâmpada incandescente. Uma lâmpada fria com baixo consumo de energia e uma iluminação mais agradável.


Mais a evolução não parou ai.



Em 1990 era a vez da tecnologia de Led. Um dispositivo eletrônico com a proposta de uma maior economia de energia e uma melhor iluminação.


Em 2016, 26 anos depois, observamos que este dispositivo não evoluiu tanto. Sua iluminação na maior parte não se aproxima nem de perto das antigas incandescentes. Ai falam: mas a led é fantástica!!!!!! Consome muito pouca energia. Mas quando se verifica a luminosidade, observamos que não ilumina nada. Então o que adianta baixar o consumo de energia se vai se prejudicar a visão ou o conforto visual. A maioria das lâmpadas de led no mercado tem os lumens (medida de iluminação) muito baixos. Para se ter uma noção, uma lâmpada Incandescente de 100 watts produz 1600 lumens. Quantas destas lâmpadas hoje no mercado internacional emite esta quantidade de lumens?

A maioria das lâmpadas de led existentes no mercado emanam iluminação em 135 graus em um ambiente. São consideradas focais. Isto também prejudica o nível de iluminação.


Agora eu pergunto: Porque não ter uma lâmpada com esta tecnologia de ponta que possa suprir as nossas necessidades de iluminação. E vou mais além. Porque não ter um dispositivo que além de iluminar bem, poder servir de antena wifi e ainda servir de fonte de renda.


Observando essas falhas e procurando ajustar as nossas necessidades resolvi imputar tudo o que realmente faltava nesta tecnologia e criar uma verdadeira lâmpada a qual irá satisfazer qualquer usuário, a lâmpada Guttlux.




 
 
 

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